8ªE

 

 

 

 

 

Relevo Africano

GRUPO;Mauricio,Hiago ferreira,Leonardo Machado

 

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/24/Africa_satellite.jpg/220px-Africa_satellite.jpg

http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png

O continente africano visto do Espaço.

O relevo africano, predominantemente planalto, apresenta considerável altitude média - cerca de 750 metros. As regiões centrais e ocidentais são ocupadas, em sua totalidade, por planaltos intensamente erodidos, constituídos de rochas muito antigas e limitados por grandes escarpamentos.

Os planaltos contornam depressão (geografia)|depressões cortadas por rios, nas quais também se encontram lagos e grandes bacia hidrográfica|bacias hidrográficas, como as do rio Nilo, do rio Congo, do rio Chade, do rio Níger, do Zambeze, do rio Limpopo, do rio Cubango e do rio Orange.

Ao longo do litoral, situam-se as planícies costeiras, por vezes bastante vastas. Destacam-se, a oeste e nordeste do continente, quando se estendem para o interior. As planícies ocupam área menor do que a dos planaltos. Podemos citar as planícies do rio Níger e do rio Congo.

Na porção leste da África encontra-se uma de suas características físicas mais marcantes: uma falha geológica estendendo-se de norte a sul, o Grande Vale do Rift, em que se sucedem montanhas, algumas de origem vulcânica e grandes depressões. É nessa região que se localizam os maiores Grandes Lagos Africanos do continente, circundados por altas montanhas, de mencionar o Kilimanjaro 5895 metros, o monte Quênia 5199 metros e o Ruwenzori 5109 metros.

Saúde na África do Sul

 

 

 Expansão da AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) é um problema alarmante na África do Sul chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005  taxa de infecção nos adultos estimada em 20%.[1] A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual, e SIDA foi negado a muito tempo pelo presidente Thabo Mbeki e pelo ministro da saúde Manto Tshabalala-Msimang, que insiste que as muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza, e não pelo HIV.[2] Em 2007, em resposta a pressões internacionais, o governo fez esforços para combater a SIDA.[3] Em setembro de 2008 Thabo Moeki foi expulso peloCongresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o interim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Bárbara Hogan.

A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. A maioria das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela AIDS que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico.[4] É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul.[4] Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença.[3]

A África do Sul, mesmo com muitos problemas envolvendo a saúde pública (principalmente a SIDA), abriga o maior hospital do mundo, oHospital Chris Hani Baragwanath, com 173 hectares de área, 3.200 camas e 6.760 funcionários. Esse hospital fica na área de Soweto,Joanesburgo.

 

 

Hipertexto

 

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes], que seria a ligação de textos com outros textos.

O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

 

 

 

Colégio: ECASSA

Data: 17/07/10

Alunos: Neferson e Lara

Ass. Saúde Africana

Professor: Jaime

Matéria: Geografia

 

 

 

 

 

 

Componentes: Eliane, Deise e Helena .

Sèrie: 8° E

 

 

- Problemas sociais -

Segundo uma pesquisa para o período 1998-2000 elaborada pela Organização das Nações Unidas, a África do Sul foi classificada em segundo lugar em assassinatos e em primeiro para assaltos e estupros per capita.[48] As estatísticas oficiais mostram que 52 pessoas são assassinadas todos os dias na África do Sul.[49] O número relatado de estupros por ano é de 55.000,[50] e estima-se que 500 mil estupros são cometidos anualmente na África do Sul.[51] O total de crimes per capita é o 10º entre os 60 países no conjunto de dados.

O estupro é um problema comum na África do Sul, em uma pesquisa de 2009 um em cada quatro homens sul-africanos admitiram ter estuprado alguém.[52] Um em cada três das 4.000 mulheres inquiridas pela Comunidade da Informação, Capacitação e Transparência disse que tinha sido violada no ano passado.[53] A África do Sul tem uma das maiores incidências de estupros de crianças e bebês no mundo.[54] Em um levantamento realizado entre 1.500 crianças escolares no township de Soweto, um quarto de todos os meninos entrevistados disseram que "jackrolling", um termo para estupro em grupo, era algo divertido.[53]

A classe média do país busca segurança em condomínios fechados. Muitos emigrantes da África do Sul também afirmam que o crime foi um grande motivador para eles saírem do país. O crime contra a comunidade agrícola continua a ser um grande problema.[55]

Junto com muitos países Africanos, a África do Sul vem experimentando uma "fuga de cérebros" nos últimos 20 anos. Isso acreditado como potencialmente prejudicial para a economia regional,[56] e é quase certamente prejudicial para o bem-estar da maioria das pessoas que dependem da infra-estrutura de saúde, tendo em conta a epidemia de HIV/AIDS.[57] A fuga de cérebros na África do Sul tende a demonstrar contornos raciais (naturalmente, dado o legado de distribuição de competências da África do Sul) e tem, portanto, resultado em grandes comunidades de brancos sul-africanos no exterior.[58]

A expansão da AIDS (síndrome da imuno-deficiência adquirida) é um problema alarmante na África do Sul chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005 e uma taxa de infecção nos adultos estimada em 20%.[1] A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual, e SIDA foi negado a muito tempo pelo presidente Thabo Mbeki e pelo ministro da saúde Manto Tshabalala-Msimang, que insiste que as muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza, e não pelo HIV.[2] Em 2007, em resposta a pressões internacionais, o governo fez esforços para combater a SIDA.[3] Em setembro de 2008 Thabo Moeki foi expulso pelo Congresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o interim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Barbara Hogan.

A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. A maioria das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela AIDS que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico.[4] É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul.[4] Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença.[3]

A África do Sul, mesmo com muitos problemas envolvendo a saúde pública (principalmente a SIDA), abriga o maior hospital do mundo, o Hospital Chris Hani Baragwanath, com 173 hectares de área, 3.200 camas e 6.760 funcionários. Esse hospital fica na área de Soweto, Joanesburgo

 

 

 

Os principais problemas africanos são:fome, epidemias (AIDS é a principal),desemprego e os conflitos étnicos armados(alguns países vivem em processo de guerra civil).O analfabetismo também destaca-se,onde 40% da população é analfabeta 

 

Problemas ambientais

Seca

Na África, morre uma criança a cada quinze segundos, porque não tem acesso à água potável e a seca está a agravar-se cada vez mais, especialmente no corno da África.A seca devastadora e, o que ela provocava, uma imensa quantidade de mortes devido à fome, começou a diminuir em meados do ano, ao mesmo tempo que chegavam toneladas de ajuda humanitária, e as primeiras chuvas em seis anos.

Desmatamento

A África é uma das regiões do globo terrestre mais atingida pelo desmatamento, devido principalmente ao corte de madeira para exploração, comércio que movimenta bilhões de dólares a cada ano. O continente africano foi responsável por 55% da perda total de florestas no mundo.

Conflitos na África

O continente africano é palco de uma série de conflitos, consequência da intervenção colonialista, principalmente no fim do século XIX e início do século XX. Esse processo de intervenção interferiu diretamente nas condições políticas, econômicas e sociais da população africana.

A divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos colonizadores europeus, desprezando as diferenças étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais, que historicamente viviam em conflito, foram colocadas em um mesmo território, enquanto grupos de uma mesma etnia foram separados.

Após a Segunda Guerra Mundial, ocorreu um intenso processo de independência das nações africanas. Porém, novos países se formaram sobre a mesma base territorial construída pelos colonizadores europeus, desrespeitando a cultura e a história das comunidades, consequentemente inúmeros conflitos étnicos pela disputa de poder foram desencadeados no interior desses países.

Outro fator agravante para o surgimento desses conflitos na África se refere ao baixo nível socioeconômico de muitos países e à instalação de governos ditatoriais. Durante a Guerra Fria, que envolveu os Estados Unidos e a União Soviética, ocorreu o financiamento de armamentos para os países africanos, fornecendo aparato técnico e financeiro para os distintos grupos de guerrilheiros, que muitas vezes possuíam - e ainda possuem - crianças que são forçadas, através de uma manipulação ideológica, a odiarem os diferentes grupos étnicos.

 A participação de crianças nos conflitos armados

São vários os conflitos no continente africano, o que é pior, muitos deles longe de um processo de pacificação. A maioria é motivada por diferenças étnicas, é o que acontece em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália, por exemplo. Outros por disputas territoriais como Serra Leoa, Somália e Etiópia; questões religiosas também geram conflitos, é o que acontece na Argélia e no Sudão. Além de tantas políticas ditatoriais instaladas, a que teve maior repercussão foi o apartheid na África do Sul - política de segregação racial que foi oficializada em 1948, com a chegada ao poder do Novo Partido Nacional (NNP). O apartheid não permitia o acesso dos negros às urnas, além de não poderem adquirir terras na maior parte do país, obrigando os negros a viverem em zonas residenciais segregadas, uma espécie de confinamento geográfico.

Deve-se haver a intervenção de organismos internacionais para que esse e outros problemas do continente africano (aids, fome, economia, saúde, etc.) sejam amenizados, pois esse processo é consequência das políticas colonialistas dos países desenvolvidos, que após sugarem a riqueza desse povo, abandonaram o continente, deixando uma verdadeira mazela. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Componente - Victória Marrye de Freitas Carvalho

                        Rhayalla Carollyne Gonçalves da Silva Dantas

                     Rodrigo da Silva Ferreira 

 

 

 

 

Vegetação e clima africanos-

Em virtude da localização geográfica do continente, existe uma diversidade de climas, desse modo é possível encontrar tropical, mediterrâneo e semi-árido entre outras variações climáticas. No entanto, o que predomina é o clima intertropical, dessa forma, as temperaturas na região são quase sempre elevadas (superiores a 20ºC). Essa característica climática é determinada pelo relevo presente na costa, as montanhas impedem a entrada de massas de ar no centro do continente.
As disparidades climáticas existentes na África são responsáveis pelos índices pluviométricos que variam de acordo com as regiões, nas áreas intertropicais onde concentram as grandes florestas ocorre uma grande incidência de precipitação, já em outros lugares praticamente não se desenvolve chuvas, por exemplo, nos desertos.
A partir do contexto climático podemos constatar os seguintes tipos de clima no continente africano.

Clima equatorial: se apresenta na parte central do continente, com temperaturas que variam entre 25ºC e 30ºC e índices pluviométricos que atingem até 3.000 mm ao ano. Em razão das altas taxas de umidade relativa do ar e da abundância de chuvas, praticamente não existe estiagem, o que proporciona a proliferação de florestas equatoriais.
Clima Tropical: essa característica climática predomina ao redor das áreas equatoriais, as temperaturas médias presentes oscilam entre 22ºC e 25ºC com índices pluviométricos que atingem até 1.400 mm ao ano. Nas regiões onde esse clima predomina existem duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, a cobertura vegetal encontrada nesses locais é a savana.
Clima desértico: predomina em um terço de todo território africano, no qual se encontram os desertos do Saara ao norte e Namíbia e Calaari a sudoeste.

Clima subtropical: como o território africano está situado também no hemisfério norte, o continente sofre influência do clima temperado e apresenta temperaturas mais amenas. Essa característica climática predomina no extremo norte e sul, nessas áreas as temperaturas variam entre 15ºC e 20ºC. No extremo norte, até mesmo os aspectos da vegetação são diferentes do restante do continente, assim, há formação de plantas com características mediterrâneas. 

 

 

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos. 

 

  

 

  

    

VEGETAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Componentes:Jamile,Taíla& Leni

 

Problemas Africanos

Fome

Crianças somalis esperando pela ajuda americana da Operação Good Relief em 1992.Várias regiões de África são assoladas com frequência por crises de falta de alimentos, principalmente nas zonas rurais. Destacam-se as zonas subáridas do Sahel, desde a Mauritânia até ao Corno de África, e as que se encontram à volta do Deserto do Kalahari. Nestas áreas sucedem-se anos de seca, por vezes alternando com inundações que também destroem culturas, para além de obrigarem as populações a deslocar-se das suas zonas habituais.

Para além do fator climático, que alguns cientistas afirmam estar a agravar-se com o aquecimento global, existem ainda causas culturais, que se podem associar à colonização do continente pelas potências europeias no final do século XIX. Por um lado, a urbanização associada ao abandono das zonas rurais, onde não se promoveu o desenvolvimento económico e social, diminuiu a capacidade de produção agrícola, que era fundamentalmente de subsistência; por outro lado, os governos coloniais introduziram no campo a obrigatoriedade das culturas de produtos para exportação, que contribuíram, não só para a diminuição das áreas e da capacidade de cultivo de produtos alimentares, mas também para o empobrecimento dos solos.

Durante os últimos 30 anos do século XX, a seguir à descolonização da África, poucos governos souberam reverter a economia extrativista, que era sua a principal fonte de rendimento, além de incentivada pelos países ocidentais e pelo bloco socialista durante a guerra fria, que necessitavam desses produtos para o seu desenvolvimento. A fraca capacidade de investimento em infraestruturas, apenas parcialmente sanada nos primeiros anos do século XXI pela mudança de políticas das instituições financeiras internacionais, eternizou a falta de condições em termos de saúde e educação, mantendo assim as populações sem capacidade para produzir o suficiente para alimentar todo o país.

Por outro lado, com a agricultura extensiva, matas são derrubadas e em seus limites o deserto avança. A necessidade de produzir para exportação impede que se pratique o sistema de descanso da terra, que se esgota rapidamente e nem mesmo o uso de fertilizantes consegue recuperar. A pecuária extensiva e o nomadismo, tradicionalmente praticadas no continente, também causam danos às paisagens africanas, pois os rebanhos acabam com as já reduzidas pastagens, sendo atingidos pela fome, da mesma forma que a população.

 

 

 

 

 

 

 

Hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos.O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

 

 

 

 

Componentes: Karina Batisti, Nadila Oliveira e Renata Santos.

Vegetação e clima africano

 

Clima africano

A linha do Equador divide a África em duas partes distintas: o norte é bastante extenso no sentido leste-oeste; o sul, mais estreito, afunila-se onde as águas do Índico se encontram com as do Atlântico. Quase três quartos do continente estão situados na zona intertropical da Terra, apresentando, por isso, altas temperaturas com pequenas variações anuais.

Distinguem-se na África os climas equatorial, tropical a>, desértico e mediterrâneo.

O clima equatorial, quente e úmido o ano todo, abrange parte da região centro-oeste do continente; o tropical quente com invernos secos domina quase inteiramente as terras africanas, do centro ao sul, inclusive a ilha de Madagascar; o clima desértico, por sua vez, compreende uma grande extensão da África, acompanhando os desertos do Saara e de Calaari.

O clima mediterrâneo manifesta-se em pequenos trechos do extremo norte e do extremo sul do continente, apresentando-se quente com invernos úmidos. No Magrebe, a agricultura é importante, cultivando-se vinhas, oliveiras, cítricos e tâmaras, enquanto que no sul, principalmente na península do Cabo, o vinho, introduzido pelos imigrantes franceses, no século XVII, é igualmente uma fonte de riqueza local.

A pluviosidade na África é bastante desigual, sendo a principal responsável pelas grandes diferenças entre as paisagens africanas. As chuvas ocorrem com abundância na região equatorial, mas são insignificantes nas proximidades do Trópico de Câncer, onde se localiza o Deserto do Saara, e do Trópico de Capricórnio, região pela qual se estende o Calaari.

 

Clima equatorial: Se apresenta na parte central do continente, com temperaturas que variam entre 25ºC e 30ºC e índices pluviométricos que atingem até 3.000 mm ao ano.

  

 

Clima Tropical: Essa característica climática predomina ao redor das áreas equatoriais, as temperaturas médias presentes oscilam entre 22ºC e 25ºC com índices pluviométricos que atingem até 1.400 mm ao ano.

 

 

Clima desértico: Predomina em um terço de todo território africano, no qual se encontram os desertos do Saara ao norte e Namíbia e Calaari a sudoeste.

 

 

 

Clima subtropical: Como o território africano está situado também no hemisfério norte, o continente sofre influência do clima temperado e apresenta temperaturas mais amenas.

 

 

 

 

Vegetações africanas

 


No extremo norte-noroeste da África encontra-se um região denomiada como Magreb (o nde o sol se põe). Nesta região há o predomínio de um clima mediterrânico que associado com o solo, precipitações e altitudes, implica na presença de uma vegetação densa e heterogênea constituída principalmente por maquis e garrigues, respectivamente, plantas rasteiras (mato) e arbustos.

No norte, equivalente a área do deserto do Saara, é possível encontrar uma vegetação bastante aberta, constituída por espécies de xerófilas típicas de clima desértico.

Na região conhecida como a borda do deserto do Saara ou faixa de transição entre o Saara e as savanas. Nesta estreita faixa latitudinal, denominada como Sahel, encontra-se várias espécies de estepes adapatadas ao clima semi-árido.

Na região centro-norte da África, a vegetação corresponde ao clima tropical e recebe o nome de savana, pouco semelhante ao cerrado brasileiro. Há também, uma área com a presença de floresta equatorial correspondendo ao clima equatorial, localizados no centro-oeste deste continente.

No extremo sul, ocorrem os seguintes tipos de vegetações: Ao oeste desta área, encontra-se uma vegetação de xerófilas típica de clima semi-árido correspondendo ao espaço do deserto de Calaari ou Kalahari. Enquanto que ao leste desta mesma região (extremo sul) ocorrem vegetações bastante diversificadas constiuídas, cada uma em sua área, por presença de savanas adapatadas ao clima subtropical com floresta temperada no leste e maquis ao sul.

 

 

 

Hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos.

O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta

 

 

 

 

 

 

Grupo de Bruno 

Alunos : Bruno ,Pedro ,wellington,Neferson 

 

 

 

 

 

Saúde na África do Sul

 

 

 Expansão da AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) é um problema alarmante na África do Sul chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005  taxa de infecção nos adultos estimada em 20%.[1] A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual, e SIDA foi negado a muito tempo pelo presidente Thabo Mbeki e pelo ministro da saúde Manto Tshabalala-Msimang, que insiste que as muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza, e não pelo HIV.[2] Em 2007, em resposta a pressões internacionais, o governo fez esforços para combater a SIDA.[3] Em setembro de 2008 Thabo Moeki foi expulso peloCongresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o interim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Bárbara Hogan.

A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. A maioria das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela AIDS que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico.[4] É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul.[4] Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença.[3]

A África do Sul, mesmo com muitos problemas envolvendo a saúde pública (principalmente a SIDA), abriga o maior hospital do mundo, oHospital Chris Hani Baragwanath, com 173 hectares de área, 3.200 camas e 6.760 funcionários. Esse hospital fica na área de Soweto,Joanesburgo.

 

 

 

Hipertexto

 

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes], que seria a ligação de textos com outros textos.

O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

 

 

 

 

 

 

Grupo de Camila 

 Alunos : Rafael Bispo ,Camila ,Gustavo willian,Leonardo Machado 

 

 

 

 

 

População Africana

A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e das Américas) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de 900 milhões de pessoas, representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes; apesar de existirem colônias pertencentes a outros países fora desse continente, principalmente ilhas, por exemplo Madeira, pertencente a PortugalIlha de Ascensão pertencente ao Reino Unido entre outras.

Apresenta grande diversidade étnica, cultural e política. Nesse continente são visíveis as condições de pobreza, sendo o continente africano o mais pobre de todos; dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida, etc.), pelo menos 21 são africanos.[2]Apesar disso existem alguns poucos países com um padrão de vida razoável (comparável no máximo a Bulgária), assim não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] O subdesenvolvimento, os conflitos entre povos e as enormes desigualdades sociais internas, são o resultado das grandes modificações introduzidas pelos colonizadores europeus.[carece de fontes]

A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrionalou do Norte, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.

Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português comolíngua oficialAngolaCabo VerdeGuiné-BissauMoçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda faladoscrioulos de base portuguesa.

 

 

Economia Africana :

 

É difícil falar da Economia Africana como se se tratasse de um conjunto homogéneo com os contornos definidos de um objecto de análise.

 

Desde os anos 50 a 60, altura das independências da maioria dos países africanos e mais tarde nos anos 70 com os países lusófonos, até ao período das políticas de ajustamentos estruturais, a economia em Africa era sobretudo de uma forma  "prescritivista": Lidava-se  com ela como se de um corpo doente se tratasse, encontrando-se medicamentos através da cooperação bilateral e multilateral, de acordo com  os modelos macro-económicos e também através de um romantismo económico neo-liberal ou marxista.

 

Durante décadas a teoria económica centrou-se na ideia de um crescimento transmitido com massivos investimentos em capital e tecnologia. A realidade ilustrada pela história económica nessas décadas mostra que o que foi impossível durante o período das "Trinta glórias" que se seguiram ao fim da segunda guerra mundial, muito menos foi possível em períodos de depressão económica na Europa a partir dos anos 70.

 

Pode dizer-se que a economia africana a partir de um determinado momento desligou-se da realidade (Canetti) permanecendo nesse universo virtual de formalismo e romantismo económico  distanciando-se da realidade  e dos procedimentos "sui generis" sobre a produção, a distribuição, o consumo, a acumulação e a divisão.

 

 

 

De uma maneira global, a África ao sul do Sahara representa um mercado de 600 milhões de habitantes e em numerosos países observa-se um crescimento anual de mais de 4% nos últimos três anos, com a metade da população possuindo menos de 20 anos. Além disso e, segundo o Internacional Herald Tribune, de 21 de Março de 1998, citando o Departamento de Comércio da América, temos que: Os investimentos americanos na África  sub-Sahariana produziram em 1996 um retorno de 31%, sobretudo na África do Sul.    

 

Muito embora no volume do comércio internacional desses países, a parte desse comércio com a África seja todavia pequena (por exemplo, em 1997 era menos de 1% das exportação dos Estados Unidos), a Economia Africana anuncia um dinamismo relativo em muitas partes do continente.

 

Assim, de um ponto de vista económico diferente da miragem política, deve-se falar de numerosas  Africas,  segundo o nível de desenvolvimento e de estabilidade política:

 

1. A África das perturbações, condenada ao círculo vicioso da guerra civil: Somália, Sudão, Serra Leoa, Libéria, Guiné Bissau, Ruanda, ... ou a desorganização económica e social : Angola, Zaire, Nigéria, ...

 

É a área da economia violenta que tem a sua própria racionalidade e procura muito dinheiro. Mas no terreno dos senhores da guerra, controlando o tráfico de droga, de diamantes e do petróleo. Trata-se frequentemente de vastas áreas vazias ao redor de zonas mineiras,  de perfurações de poços de petróleo, controladas por grupos armados e financiados por esse tráfico. Paradoxalmente, esse sistema às vezes estabiliza por meio de uma regulação natural da população e desse modo permanece no universo caótico que podemos ver na Libéria, Serra Leoa e Angola onde os estados vão-se desintegrando (Martin Van Creweld, The Transformation of War).

 

2. Uma África mais ou menos estável, embora não consiga um rítmo de crescimento elevado, com um ambiente político e um quadro institucional favoráveis, com um estado capaz de assegurar normas jurídicas para as empresas garantir um quadro macro-económico estável por uma política fiscal, o equilíbrio das finanças públicas, a inflação contida e  uma taxa de câmbio atraente para os produtores locais.

 

Nesses países, a autoridade pública mostra-se capaz de prosseguir reformas no domínio da saúde e da educação pública, de realizar programas de trabalho para promover o emprego urbano, melhorar os transportes e uma política que desenvolva a produção rural e sustente as empresas privadas. Esses países encontram-se, na sua maioria,   na "zona do franco" mas, de certo modo é também o caso de Moçambique.

 

3. A África que The Economist, de 14 de Junho de 1997, chamou de  The Emerging África. Trata-se de países que experimentam um rápido crescimento e processos de transformação significativos. Esses países estão na África Ocidental, no triângulo Costa do Marfim - Mali - Burkina Faso e,  por outro lado, no Ghana e no Benin.

 

No Norte de África  temos o caso de Tunísia como exemplo; na África Oriental e Austral  podemos citar: a África do Sul, embora o país esteja a atravessar um princípio de  recessão desde os últimos semestres, o Botswana, o Zimbabwe e Uganda que tem vindo a experimentar um crescimento de 8% por ano desde 1992 (The Economist , de 14 de Junho de  1997).

 

4. À margem desses conjuntos, existem redes económicas trasculturais que escapam  ao controlo dos estados africanos vivendo de uma economia paralela, atravessando fronteiras com os seus próprios meios logísticos e meios de circulação monetária. O exemplo pode ser dado pelas redes indianas na África Austral que desde vários séculos organizam e controlam uma grande parte dos seus negócios em países como Moçambique. As redes de emigrantes Africanos na Europa e América também fazem parte deste sistema.

 

O estudo de uma economia deve mostrar o que permanece constante bem como as  rupturas que se verifiquem numa dada evolução, no contexto da evolução do mundo inteiro e nunca à sua margem. É por isso que queremos estabelecer ligações entre actividades remotas do comércio local e os  sectores que muitas vezes não são administrados, aqueles que a literatura neo Weberiania, designou  desde os anos 70 como  o sector informal (KEITH Hart 1971 em Ghana, I. LO 1973 no Kenya).

 

Em que medida a economia Moçambicana apresenta estas características?

 

 

II. Objectivos

 

§        Proporcionar ao estudante a consciência de um mundo económico global em que muitas culturas diferentes prosseguem relações de troca em muitos dominios;

 

Mostrar que os países Africanos como em qualquer outra parte do mundo seguem um processo de desenvolvimento local de acordo com as suas


Comparati vamente aos 12% na América Latina, 13% na região do Pacífico Asiático e 17% no Médio Oriente.

A América não é senão o segundo parceiro da África com sòmente 14% de participação no mercado, enquanto que a França ocupa 21%, o Japão 11% e a Inglaterra 9%.

Em 1996, os investimentos directos do  sector privado de França duplicaram na Tunísia e em Marrocos, na África do Sul, Zimbabwe, Moçambique, Kenya, na África central, na África Ocidental e Oriental (Jean Louis Castelnau, 1998


 

 

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes], que seria a ligação de textos com outros textos.

O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.